Em 2015, um grupo de super-humanos escapa de uma base do governo para salvar o mundo, e acaba descobrindo uma série de segredos sombrios. Essas são suas histórias.

Blackstar: Private Profile.

Private Profile. Nome: Jodderick Starr Jr.
Nome do Pai: Jodderick Starr
Data de Nascimento: 13/04/1995
Signo: Áries
Signo Chinês: Porco
Alcunhas: BlackStar, Revolution
Altura: 1,95m
Peso: 89 kg
Cabelos: Castanhos Claros
Olhos: violetas (SIM, gay)

Formação:

Colegial Completo em: Los Angeles High School (Pública)

Estado Civil: Solteiro.
Filmes Prediletos: Avatar
Livros Prediletos: Adeus às armas
Livro de cabeceira: Nenhum
Músicas Preferidas: Happiness is a Warm Gun, Revolution, Medicine.
Comidas Preferidas: X-Bacon.
Bebidas preferidas: Cerveja.
Profissão: Veterano de Guerra (Líbia, forças de Coalizão), Ex-Taxista, Ex-Balconista.
Objetivos profissionais: Nenhum.
Objetivos Pessoais:

Ajudar outros veteranos e suas famílias.

Provocar dor em terroristas.

Se curar, se possível.

Cuidar dos irmãos e do pai.

Momentos históricos:

A morte de sua mãe em 13/08/2001

Sua ida para a Guerra em 2011

Sua captura e tortura em 2012.

Seu retorno aos Eua em 2014.

Fuga tudo e de todos em 2015

Relacionamentos:

Jodderick Starr senior– pai / Como ele se sente em relação à ele: Jodd não tem coragem de encontrar ninguém da sua família, por isso fugiu. O convívio familiar burguês não faz sentido para alguém que viu o que ele viu.

Steven Starr– irmão / Como ele se sente em relação à ele: Os dois possuem diferenças demais para conviverem bem. Jodd sente muito orgulho do irmão, entretanto.

Rachel Starr - irmã /Como ele se sente em relação à ela: Ela é o motivo dele tentar ser um herói. Rachel lembra a mãe deles em tudo. A irmã deve ser protegida.

Fixer – Patrão / como se sente em relação à ele: Ele convenceu Jodd a voltar a agir e a usar os poderes para uma causa superior. Não são amigos, apenas um precisa do outro.


Rebecca Barnes: Ex-namorada / como se sente em relação à ela: Amargo. Quando voltou da guerra Rebecca tinha se casado com outro idiota. Jodd não estava bem e isso piorou a situação.

O fluxo da história.

As coisas pioraram. Todos diziam que iriam melhorar, mas pioraram. Não houve aumento de empregos, nem ascenção ao primeiro mundo. Continuamos de onde estávamos. Sempre vamos continuar e como crescemos, pioramos.

O grande plano do mundo, a desordenada ordem das coisas, o sistema, esse grande problema, etc. Isso que chamamos de mundo mexe com a cabeça de algumas pessoas, mas a grande maioria, aquela que vive todo dia, só está preocupada com uma coisa: sobreviver.
Em Valparaíso isso não é uma atividade notavelmente fácil. Ainda mais depois dos terremotos.
Muitos de nós tentam sobreviver honestamente trabalhando no porto, entretanto o porto não recebe tantas cargas quanto costumava e os empregos continuaram os mesmos enquanto a população aumentava. É uma vida dura e, ao contrário do que diz o governo, falta muito emprego. Pelo menos legalizado.
Há quem se importe com a lei, e há quem não se importe com mais nada.
Miguel Cortez sempre foi um bom filho para sua mãe, Maria, assim como a maioria de nós tenta ser para aquela senhora que te colocou no mundo. Mas Miguel se esforçava de verdade, muito mais que alguns de nós juntos. Sempre se esforçou na escola, mesmo sendo um zero à esquerda. Não que não fosse esperto, pelo contrário, aprendeu inglês rápido, mas algumas coisas como física e Geometria não entravam em sua cabeça. Mesmo assim ele se esforçava. Na escola sempre tirava a média, não matava as aulas, era um bom filho.
Procurou emprego desde sempre, nunca achou um decente.
E quando a fome veio e ele viu sua mãe chorando, Miguel passou a não se importar com mais nada. Assim como a maioria de nós, só demorou um pouco mais para entrar na fila.
O turismo é uma fonte confiável de renda em Valparaíso, uma cidade litorânea atrativa para o passeio. Legal e ilegalmente. Legal para os donos de hotéis que contratam alguns de nós para ganhar uma miséria em altas horas de serviço humilhante. Ilegal para os que não são contratados ou preferem não servir aos outros. Turistas significam, em sua maioria, dólares. Uma moeda que vale bem mais que a nossa. Então um pouco furtado de um bolso descuidado, já é uma alegria gratuita para uma família pobre.
Miguel não queria entrar nessa alegria, tentou duas vezes ser manobrista de hotel, mas era muito novo para o emprego e nunca conseguiria uma vaga em tempo. Então ele fez o que todos os moradores da favela de Valparíso fizeram quando se viram sem saída.
Ele veio até mim.
Um garoto esperto, desesperado e esforçado. Não demorou muito para aprender quase tudo que eu tinha para ensinar.
Miguelzito se tornou o melhor mãos leves da região portuária com 13 anos. Ele sabia inglês, sabia ler e escrever e fazia contas. Logo juntou dois e dois e se tornou o melhor ladrão do bairro. O garoto sabia escolher o que roubar e como se misturar no fluxo de pessoas quando algo dava errado.
Aos 15 era meu braço direito. Virou administrador da praia do porto. E posso dizer sem vergonha alguma que eu confiava cegamente nesse moleque. Ele não tinha nada a ganhar por abandonar a posição ou por me roubar. Sua mãe estava bem, decepcionada, claro, como todas ficam quando seus filhos entram para os Albatrozes, mas ela tinha comida, roupas, até uma televisão nova. E isso compra uma certa transigência das pessoas miseráveis para a sua decepção. Nada como assistir sua novela favorita com a barriga cheia e roupa limpa.
Mas o moleque não se metia nos meus ramos mais escusos de tabalho. As meninas e o branco ficavam por minha conta, tanto por uma questão de segurança, quanto por respeito ao garoto. Ele tinha que cuidar das mãos apenas. A inocência deve ser perdida aos poucos porque um homem tem que ter uma moral a temer antes de pensar em te roubar.
Se ele não te teme o suficiente, ele tem que temer a Deus, a Justiça, ou a sua própria honra.
Miguelzito era desses ligados em honra. Bom garoto, como já disse.
Nunca machucava ninguem e sempre saia de confrontos na conversa.
Quase sempre. No seu último dia de serviço, Miguelzito fez diferente.
Uma gangue rival chamada Locos estava tentando tomar nosso território e como você deve prestar atenção, o nome não é apenas uma formalidade poética no ramo.
Eles entraram no porto e pegaram dois rapazes do Miguel: Pedro e Afonso. Pedro era um moleque esguio e rápido, mas não era mais rápido que um trinta e oito. Afonso era um rapaz negro e forte e apanhou bastante para provar isso. Foi assim que encurralaram Miguel.
Pedro com dois tiros na perna, Afonso sangrando no meio de três Locos. Miguelzito no meio de tudo, provavelmente suando frio e se borrando todo.
Só que o moleque não chorou, não pediu arrego, nem correu e se jogou no mar.
Como eu disse, ele acreditava em honra. E um cara que acredita em honra de verdade não deixa dois manos pra morrer.
Fato é, não sei se foi aquele clarão luminoso que distraiu os locos ou o que foi. Mas sei que nunca mais vi o Miguelzito depois dessa noite. Só encontramos os cinco membros dos Locos arrebentados no chão do porto enquanto Pedro e Afonso foram parar na porta do Quintero (unidade de emergência) à uns bons quilômetros de distância. E nada de Miguelzito.
Então o que eu fiz? Fui atrás da mãe do garoto, mas ela tinha sumido também.
Ninguem no bairro sabia deles e olha que eu sei ser bem persuasivo.
Então há uma semana atrás eu vejo essa manchete no jornal da cidade e finalmente encontro Miguelzito. Primeiro eu não acreditei, mas lembrei da história dos Locos e entendi depois. O Miguelzito era um deles, um desses supercaras. Adotou nome de herói, roupa de herói e foi viver num apartamento chique em Santiago.
Fluxo, o mais novo herói do Chile. Patrocinado pelas maiores empresas do país. Rico e prejuldicando meu trabalho. Cuspindo no prato que comeu. Não é irônico?
...
Então senhorita Estevez, quanto vale essa matéria para a senhorita?


Banco de Dados Ávalon: REI DA MONTANHA

Nome: Desconhecido

Alias: Rei da Montanha

Classificação de poder: Variável.

Poderes demonstrados:
Super-força
Dreno de energia vital
Intangibilidade
Imovabilidade
Super-Resistência

Fraqueza:
Luz Solar.

Interesses demonstrados:
Ouro

Número de encontros: 3

Grupo de Afiliação/ Origem: os 12.

Subalternos:

Orcs e Trolls de pedra.

Em off: Esse tipo de post será atualizado sempre.

O vento sobre o carvalho.

Outubro de 1993. Costa da Malásia. 22:00 pm.

É estranho como as coisas acontecem na vida das pessoas. "Eu nunca quis sair daquele país, Abrahmovich!! E ao invés de nos levar pra um lugar decente como os EUA, não não, tem que nos trazer para este fim de mundo??" É realmente muito estranho, não é? "Ana, minha querida, você realmente não sabe apreciar as pequenas coisas não é mesmo?" Por exemplo, um casal jovem discute numa mansão com uma vista dessas ao invés de a aproveitar. "Você deveria estar satisfeita em ter saído daquela merda de país com vida! Afinal, não fui eu quem passou a perna em Ródion..." As pessoas deveriam aproveitar o tempo que lhes foi dado.

Outubro de 1977. Zona agrária de Hokaido. 22:00 pm.

"Tu ainda precisas aprender a cair, antes de te levantares." A voz grossa e tranqüila invade a sala e se propaga pelos cantos, reverbera nos taipos como o vento reverbera o pinheiro no inverno. E o menino sente em si o vento. "Sim, venerável professor, muito obrigado. Posso parar agora?" A voz do menino é cansada, assim como o corpo exausto após horas inexoráveis de treinamento. Ele anseia pela cama e pela comida que o esperam desde a manhã. "Não. Faça de novo." A voz reverbera e é como se o pinheiro se partisse perante o vento, ele pende até quase tocar chão, rachaduras percorrem seu seco tronco e lascas se atiram para todos os cantos. E após o vento passar, o Pinheiro está de pé. "Ótimo, após mais 10 vezes, está dispensado para sua cama."

Agosto de 1993. Rússia. 17:10 pm.

Há coisas que são mais assustadoras quando vistas pessoalmente. " Bom saber que você é pontual, normalmente os jovens são tão descuidados." Elas saem dos armários escondidos e nos mostram a face da Baba Yaga. "Jovens descuidados morrem com facilidade nesse país, senhor." E após ver todos os horrores de guerras, ainda encontramos a Baba Yaga em rostos tão jovens como esse. "Eu sou um velho rancoroso meu jovem, mas antes de tudo sou um cumpridor do meu dever. Coisa que esses dois não são." Coisa que esses dois vigaristas são. Baba Yagas tentando devorar os sonhos das pessoas. "Eu já encontrei os alvos em outras missões, estou familiarizado com os métodos em que agem, senhor." Baba Yagas tem algo em comum com jovens descuidados, são previsíveis "Que bom Andrei, o pagamento está acertado, a agência cobrirá as despesas e eu te ofereço um bônus pela cabeça da vadia." E o mundo está repleto dos dois.

Outubro de 1993. Costa da Malásia. 22:05 pm.

É estranho como as pessoas reagem às coisas. "Eu matei aquele filhodaputa!!" Há tanta raiva nas pequenas coisas do mundo. "Matou, Ana? Não matou? Se não tivesse matado, ainda estaríamos na Rússia." A raiva leva as pessoas ao descuido. "Se se se! Se você fosse homem, nosso filho teria pai e país." Descuidos são problemáticos num país frio. "A culpa é minha? Você queria que eu matasse o filho do dirigente da KGB? Do seu chefe?" E o frio não perdoa descuidos. "Eu queria que você fosse homem pra me defender, mas eu mesma tive que matar o desgraçado! Enquanto o grande macho roubava a casa." Descuidos geralmente levam à morte num lugar tão frio. "E foi esse dinheiro que nos trouxe até aqui, não foi? Ou você acha que se ficássemos lá estaríamos vivos? Ex-agentes como nós não tem lugar sem o apoio da agência. Pelo menos conseguimos uma aposentadoria segura, onde ninguem vai nos achar."


Agosto de 1990. Rússia. 17:10 pm.

"Levanta garoto!" Berra o enorme russo de cabelos já grisalhos. "Levanta pra cair de novo." E o jovem de 20 anos rola com um chute no estômago, tentando reter o ar que lhe some do corpo. "Achei que o velho Takeda treinaria você melhor, pelo visto terei que começar do zero". A dor angustiante é contida pela raiva que não deveria existir, afinal, o que é o abandono para alguém em combate? O que interessa a falta de carinho na guerra?
Os dois pés do velho russo deixam o chão em direção ao peito do jovem, mas quando eles chegam ele não está mais lá. A adrenalina percorre as veias criando uma força antes inexistente e quando o russo chega ao chão, ele não se levanta.
"Acho que subestimou o treinamento da família Takeda, sr. Rasputin."

Outubro de 1993. Costa da Malásia. 22:10 pm.

Tantas mudanças ocorrem ao redor de todos nós e somos incapazes de perceber. "Vadia! Se levantar essa mão contra mim de novo vai ficar sem usá-la!" O amor morre como uma libélula ao fim do dia. "Ah é cachorro? E você é macho agora?". É estranho isso, como juramos um amor concreto, mas evanescente ao menor suspiro do destino. "É melhor você ir pro quarto e ficar la Liliana!" Como os laços são rompidos facilmente. "É Dimitri, é né, pois bem, vamos resolver isso em definitivo! Quem sai é você, e não pro quarto, mas da casa, da minha vida, da vida das crianças!" Um amor sólido na festa, inexistente na guerra. "Sua vaca, eu saio, mas levo meu dinheiro! E você que se foda sozinha!" Pena que demoram para perceber que na guerra não há amor.



Junho de 1983. Zona agrária de Hokaido. 22:30 pm.

O carvalho tomba perante o vento do destino. "Ele se foi querido, cabe a você semear o nome dos Takeda agora, pois logo também irei embora." Os ventos levam as lágrimas de um garoto sem rumo.
" Ichi! Ni! San! Shi! Go! Roku! Shichi! Hachi! Kyu! Juuuu!"

As lágrimas e o vento.

" Ichi! Ni! San! Shi! Go! Roku! Shichi! Hachi! Kyu! Juuuu!"

Perante o carvalho tombado.

" Ichi! Ni! San! Shi! Go! Roku! Shichi! Hachi! Kyu! Juuuu!"

O amor é guerra.


Outubro de 1993. Costa da Malásia. 22:15 pm.

Um homem abandona seu passado e leva seu futuro em papel. "Foda-se! Foda-se!"
Ele espera que o bordel o acalme, mas não há como acalmar a guerra. "Filha duma puta!" Sozinho na noite quente, ele caminha em direção à caminhonete. "Que se foda!"
Ele entra, gira a chave e explode.
O grito que Liliana soltaria morre no fio de uma ninja-to que trespassa seu rim direito enquanto uma mão alva segura sua boca.
A ninja-to gira em 180 graus e perfaz uma linha horizontal até o outro rim.
Uma folha cai em meio as chamas.
"Meus... filhos..."
Enquanto tomba a mulher olha para o assassino e finalmente compreende porque não ouviu seus filhos chorarem durante a briga dos dois.

Na guerra não existe compaixão.


Private Profile Mushin

Private Profile.

Nome: Yamamoto Takeda Rasputin / Andrei Rasputin (Rússia) / John Deacon (USA)

Nome do Pai: Andrei Raskonikov Rasputin

Nome da Mãe: Hikaru Takeda

Data de Nascimento: 18/08/1970

Signo: Leão

Signo Chinês: Cão

Alcunhas: холодный, Mushin.

Altura: 1,80

Peso: 78 kg

Cabelos: Brancos

Olhos: Cinzas

Formação:

Até os 18 anos, Mushin foi educado em casa pelo Avô Sokaku Takeda e pela mãe Hikaru.

Estado Civil: Viúvo.

Filmes Prediletos: Os Sete Samurais, O encouraçado Potenkim.

Livros Prediletos: Crime e Castigo, O livro dos cinco anéis, A arte da Guerra.

Livro de cabeceira: Hagakure

Música Preferida: Tchaikovsky, Fortunate Son,

Comidas Preferidas: Sushi de Atum, Sobá, Sorvete de morango.

Bebidas preferidas: Vodca, Milk Shake, Suco de leite fermentado.

Profissão: Ex – Hitman KGB, Mercenário sob comando da Geneforce.

Objetivos profissionais:

Cumprir suas missões com excelência.

Pagar sua dívida com Richard e se tornar um homem livre.

Não cair em batalha.

Objetivos Pessoais:

Recuperar sua filha.

Criar uma família unida.

Perpetuar o estilo Daito Ryu Aikijujutsu de seu avô.

Encontrar uma boa mulher.



Momentos históricos:

a morte de seu avô Sokaku Takeda em 25/06/1983

Sua ida para a Rússia atrás de seu pai em 1988.

Sua incorporação à KGB em 1990, indicado e treinado por seu pai, Andrei, quando entrou assumiu o nome do pai.

Sua assimilação ao programa Geneativo 2nd Stepper em 1992.

Mushin é incorporado como agente de limpeza da ISC Rússia sob a tutela de seu pai. 1994.

Seu casamento com Natasha Ródion em 1994.

A morte de Andrei Rasputin, pai em 1995.

O nascimento de sua filha Sakura em 1998.

A morte de sua esposa em 2004.

Sua prisão e exílio na Sibéria em 2006.

Fuga da prisão em 2016, com auxílio de FIXER.

Relacionamentos:

Tatiana– filha adotiva, autista / Como ele se sente em relação à ela: É uma oportunidade para Mushin se reconciliar consigo mesmo. A garota não possui ninguém, o mercenário está sozinho no estrangeiro. Ele adota a criança e a cria como foi criado.

Sakura - Filha /Como ele se sente em relação à ela:Ele está ausente da vida de sua filha Sakura desde que foi preso. A menina foi criada pelo avô Yuri. Como Mushin se tornou um fugitivo, só conseguiu se comunicar com o sogro e com a filha por cartas. Mushin espera que Richard consiga trazer a garota da Rússia em um ano, sem levantar suspeitas para enfim se reencontrarem.

Richard – Aliado e patrão / como se sente em relação à ele: Mushin está em débito com Richard e por isso dedica seus serviços à Geneforce e, quando necessário ao cientista. Obviamente, Richard o paga, mas só pela liberdade e a promessa de sua filha, o russo o seguiria até o inferno.

Hisa – Aliada. / Como ele se sente em relação à ela: Mushin está encantado por Hisa. Ela é a mulher mais linda que ele já viu. Mas, sente-se muito velho e ela é amante de Richard, estando completamente cega para os olhares de Mushin.

Nicholas – Aliado. / Como ele se sente em relação à ele: Respeito, mas não o conhece para se sentir confortável.

Gunther –Conhecido, provável aliado / Como ele se sente em relação à ele: Mushin considera Gunther como uma criança. Falta maturidade ao Alemão para enfrentar a vida verdadeiramente.

Claude – Conhecido e aliado/ Como ele se sente em relação à ele: Mushin gostou de Claude desde que o conheceu, o bandido francês se mostrou uma companhia agradável na bebida e na conversa.

Yuri – Sogro/ como se sente em relação à ele: Mushin é grato à educação e carinho que seu sogro tem dado à sua filha. Mas o mercenário quer recuperar o contato com sua filha custe o que custar.

Pierce – Aliado/ como se sente em relação à ele: Mushin já encontrou Pierce no tempo que o velho trabalhava para a ISC. Ele respeita o conhecimento e poder do velho soldado.

Larsen – Aliado / como se sente em relação à ele: Larsen é um agente do lado oposto. Mushin já enfrentou o safado na época em que era recém contratado da KGB e ISC Rússia. Ele sabe que Larsen não é flor que se cheire, então é melhor tê-lo como aliado.

Striker – Amigo e Aliado / como se sente em relação à ele: Mushin gosta de Striker. O soldado americano demonstrou ser um bravo combatente e valioso aliado nas missões que fizeram juntos. Além de ser ótima companhia fora da guerra.

Bullrush: Aliado / como se sente em relação à ele: IDIOTA.

Yuko, Bushi e Akemi: Aliados/ como se sente em relação à eles: Família Hideo, melhor manter distância.

Grenko Mardov - Aliado/ como se sente em relação à ele: Estranho. Mardov se parece com muitos criminosos que Yamamoto conheceu na prisão e ele não gosta disso. Ele ainda não se decidiu sobre sua postura em relação ao Mercenário.

Gault - ex-aliado / como se sente em relação à ele: Gault é um agente americano que se aliou aos russos na época em que Mushin se tornou geneativo. Os dois formaram uma boa amizade e o americano participou de algumas missões com o russo.